Que dia é hoje?
Que horas são?
Que há por fazer?
Só encontro o imenso buraco, onde me meti faz tanto tempo, que nem me lembro mais como é estar fora dele.
Às vezes emerge a impressão que muito foi deixado para trás.
Às vezes parece que nada mais há por vir, e então o buraco parece melhor: acolhedor e seguro.
Não comprei esse livro, não escolhi esse destino. A cada dia o mundo parece menor, mais melancólico e vazio. Ou será mais confortável e seguro?
Não escolhi nada disso nem autorizei ninguém vir participar.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
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